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A Tertúlia Literária e Artística PARLATÓRIO foi fundada em 18 de Outubro de 1989. O seu objectivo principal é o da divulgação cultural e artística. A primeira reunião que definiu os seus objectivos, teve lugar na Restaurante Parlatório e nela participaram os sócios, escultor Martins Correia, pintores João Barão, Manuela Pinheiro, Eduardo Alarcão, Silvana, Claudine Thireau, Conceição Bartolomeu, Helena Justino e o jornalista Rodrigues Vaz. A estes sócios juntaram-se de imediato a escultora Dorita Castelbranco, os pintores Amcoc, Óskar Pinto Lobo, Mário Silva e Michel Horta e Costa, formando o grupo de sócios fundadores. A Tertúlia PARLATÓRIO tem promovido visitas de caracter cultural e várias homenagens e conferências. Das conferências realizadas podemos destacar os oradores: Escultor Martins Correia, poetisa Natália Correia, embaixador Dário de Castro Alves, professor José Hermano Saraiva, Igrejas Caeiro, Lima de Carvalho, Pedro Cabrita e tantos outros que quiseram prestar à Tertúlia o seu contributo para a realização dos seus objectivos - A DIVULGAÇÃO DA ARTE E DA CULTURA.
Várias têm também sido as exposições de arte, de sócios, organizadas pela Tertúlia PARLATÓRIO a realizadas na sua sede na Rua de São Bento, podendo destacar-se as de Martins Correia, Dorita Castelbranco, Manuela Pinheiro, Silvana, Paula Lapa, Jorge Calero, Paul Mathieu, Mário Silva, Michel Horta e Costa, Jane Bordin e Francisco Gaia.
Desde a fundação até à presente data, a Tertúlia tem como seu presidente e principal impulsionador, João Barão e teve como grande entusiasta e sócio honorário, o saudoso Martins Correia.
Várias têm também sido as exposições de arte, de sócios, organizadas pela Tertúlia PARLATÓRIO a realizadas na sua sede na Rua de São Bento, podendo destacar-se as de Martins Correia, Dorita Castelbranco, Manuela Pinheiro, Silvana, Paula Lapa, Jorge Calero, Paul Mathieu, Mário Silva, Michel Horta e Costa, Jane Bordin e Francisco Gaia.
Desde a fundação até à presente data, a Tertúlia tem como seu presidente e principal impulsionador, João Barão e teve como grande entusiasta e sócio honorário, o saudoso Martins Correia.
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